28 de dezembro de 2007

Aula Presencial de Artes

No dia 17/12 tivemos aula presencial de Artes Visuais com o Professor Bento Fagundes e com a Tutora da Sede Maura Marques. Fizemos no primeiro momento uma retomada do que foi estudado no semestre, no final trabalhamos com as obras de Candido Portinari. A turma foi separada em grupos, onde cada grupo ganhou um trabalho em que deveríamos descrevê-la. Após as descrições prontas foram trocadas entre os grupos e, então cada grupo teria que fazer a releitura através daquela descrição recebida. Foi uma aprendizagem a mais que nos foi mostrada nessa aula, onde podemos trabalhar Artes com nossos alunos de várias maneiras.

Artes Visuais

27 de dezembro de 2007

Ludicidade!

Criar brinquedos/jogos de sucatas foi o objetivo da aula presencial do dia 10/12/2007 da Interdisciplina de Ludicidade e Educação. Houveram muitas trocas de aprendizagens entre alunos, professora e tutoras.

Veja meu Slide Show!

5 de dezembro de 2007


Planejamento:


Atividades realizadas com alunos de 1º ano (idade entre 6 e 7 anos).

Com o objetivo de fazer com que todos os alunos ficassem à vontade coloquei para tocar o CD do Beto Herrmann, na música “O chuveiro”. Quando percebi que a música já tinha envolvido a todos, então pedi para que me ajudassem a afastar mesas e cadeiras para deixar um espaço maior, pois a sala é muito pequena.
Propus a eles a brincadeira da “Estátua”. Cada vez que a música parasse teria que permanecer na mesma posição sem se mexer. Com isto eles estariam desenvolvendo habilidades de atenção e freio inibitório. A letra da música é bem fácil de aprender e os gestos são bem simples.
O chuveiro
Ligo o chuveiro, vou pra baixo d’água
Pego o sabonete e lavo a minha cara,
A barriga, o xixi, as perninhas e o pé,
Os cabelos e as costas, o sovaco e o bumbum.


No dia seguinte fomos para o pátio para realizar a peça de teatro.

Foi escolhida por eles a história do “Chapeuzinho Vermelho”.
O mais importante que ocorreu entre eles foi à improvisação, pois nesse dia faltaram muitos alunos e para minha surpresa, de forma simples e organizada conseguiram resolver e dar soluções para a falta de personagens. Criaram um novo animal para a história, (o coelho), aumentaram o número de cachorros para sete, e ao invés de um caçador eram dois.
Com isso podemos ver que todos são capazes de improvisar e atuar no palco, como também se quiserem são capazes de jogar e aprender no palco.

Essa atividade tem o objetivo de promover a interação da turma desenvolvendo o respeito entre as diferentes opiniões, organizar e encenar a peça, demonstrar criatividade.
Fui surpreendida pela organização em que todos realizaram seus papéis, houve integração geral, pela forma natural em que aceitaram a Chapeuzinho vermelho sem ninguém comentar ou fazer comparações com a da história.
“improvisação teatral” significa organizar, compor uma cena ou material cênico, sem preparo ou combinação prévia, no instante da ação. “Técnica do ator que interpreta algo imprevisto, não preparado antecipadamente e inventado no calor da ação” (PAVIS, 1999, p.205). Ou ainda “jogar um jogo”; predispor-se a solucionar um problema sem preconceito quanto á maneira de solucioná-lo; permitir que tudo no ambiente trabalhe para você na solução do problema; não é a cena, é o caminho para a cena “(SPOLIN, 1998, p. 341).
Relaciono este trecho do texto: “Formas de Abordagem dramática na educação”, com minha prática. Houve realmente a improvisação por parte dos alunos para que pudesse acontecer a peça, já que faltaram muitos alunos nesse dia.
“O método dramático foi e ainda é muito utilizado no contexto escolar para o ensino das mais variadas disciplinas”. (Fuchs, Ana Carolina Muller, p.2).
Nas escolas é comum o uso da dramatização a partir de uma história, um conto, imagem ou até mesmo de uma música. A improvisação serve como elemento para a construção temática no uso da dramatização. “As dramatizações mais importantes e esperadas por alunos e pais durante o ano na minha escola são: Dia das Mães” “Casamento na Roça” “Dia dos Pais” “Dia das Crianças” o dia das “Bruxas” e “Natal Luz”.

Aprendi, depois das leituras que fiz para realizar esse trabalho, que o importante é trabalhar com o aluno sempre que possível sem esperar por datas comemorativas. Agindo assim o aluno se sentirá mais seguro e acostumado com esse tipo de atividade que terá menos vergonha e também estará bem mais entrosado com seus colegas, o que facilitará quando precisarem apresentar para um grande grupo.

No momento em que as atividades são lúdicas e proporcione a estimulação do imaginário e a livre expressão da compreensão do aluno sobre algo, podemos afirmar que a “Aula de Teatro é Teatro”.
O aluno deve se sentir livre para incorporar seu personagem, de expressar-se de maneira imaginária, lúdica reunindo ao personagem características próprias as quais ele pode criar, inventar, a partir de sua visão.
A platéia é um elemento necessário, contribuindo para o bom desenvolvimento da apresentação.
No texto “A Experiência Criativa” apresenta a idéia de que todas as pessoas possuem a capacidade de se expressar com o corpo. Movimentos expressões faciais, gestos, tudo é forma de expressão. Havendo um ambiente que propicie a expressão, todo ser humano tem capacidade de colocar em ações seus sentimentos, sensações, angústias... Sendo assim, qualquer pessoa, pode atuar.
Depois de ter passado por esta boa experiência com a turma, voltarei a realizar outras dramatizações. Agora já sei que não precisará ser somente de histórias, ma eles poderão expressar outros momentos do seu dia-a-dia, sentimento, enfim, é só lançar para eles a proposta que eles se encarregam de sugerir vários temas. As crianças são sem dúvidas muito criativas.

3 de dezembro de 2007

Música de KARIKU

RELATO DA ATIVIDADE DE MÚSICA

Aproveitando o interesse, descontração e o prazer que os alunos mostraram ao assistirem o filme “KARIKU e a Feiticeira, usei o momento para realizar a atividade proposta.
Foi escolhido esse filme, pois a escola em geral está envolvida com atividades referentes à discriminação racial, assunto que faz parte do currículo escolar.
O filme baseado numa lenda da África Ocidental, fez com que a turma realmente se envolvesse fazendo a todo o momento perguntas, dando risadas, cantando, batendo palmas, enfim, torcendo o tempo inteiro pelas conquistas de Kariku.
A cada proeza feita por Kariku tinha uma canção, onde as crianças empolgadas cantavam e batiam na mesa acompanhando o ritmo da música.
Quando terminou o filme, voltamos para a sala de aula. Então veio o momento da conversação sobre Kariku e decidimos fazer o personagem com jornal.
Conforme iam confeccionando o menino, sempre aparecia alguém para começar a cantar a canção de Kariku, e quando um começa o resto da turma vai atrás.
Depois que todos estavam com seu trabalho pronto, sugeri que fizéssemos as mesmas batidas na mesa como já haviam feito lá na sala de vídeo, mas agora sem música. Acharam boa a idéia, porém foi bem difícil no começo até conseguirem a concentração total. Depois de vários ensaios ficou muito bom e eles não queriam mais parar. Aproveitando a empolgação da turma convidei-os Para irmos para o pátio e fazermos com os pés o que fizeram com as mãos.
Pedi que no primeiro momento prestassem atenção e olhassem como eu iria fazer as batidas no compasso da melodia. Foram várias tentativas. Precisei dividir a turma de 22 alunos. Enquanto o primeiro grupo se apresentava o outro batia palmas no ritmo da canção. Assim foi se ensaiando até todo o grupo sentir segurança e todos poderem fazer juntos. Mas o que gostaram mesmo foi de cantar e fazer os passos ao mesmo tempo, talvez à música lhes desse mais ritmo e segurança.

Canção – Episódio da fonte
Parte 1: Kiriku morto

Kiriku não é grande, mas é valente, mas é valente (a mãe)
Kiriku é pequeno, mas é meu amigo (uma criança)
Kiriku é pequeno, mas é o meu amigo (todas as crianças)
Kiriku o valente, é melhor que nós (a gorda mulher)

Foi uma atividade que no começo me deixou um tanto preocupada, pois não sabia qual seria a reação dos alunos, quando eu fosse propor a atividade, pois achava que teriam dificuldades de compreender e até mesmo não iriam gostar devido à idade (6anos). Acredito que tudo ocorreu dentro das normalidades, pois gostaram tanto que já perguntaram quando é que voltaremos a fazer outra atividade desse tipo. Acho que sempre que nós educadores nos propor a realizarmos qualquer tipo de atividade com nossos alunos devemos mostrar carinho, dedicação, confiança e acreditarmos de que são capazes e criativos, mas que para isso necessitam sentir prazer no que estão fazendo, sendo assim o resultado só pode dar certo, não importando a faixa etária da turma.

28 de novembro de 2007

KIRIKU


Hoje assisti o filme de Michel Ocelot. "Kiriku e a Feiticeira" juntamente com meus alunos do 1º ano. A história é baseada em uma lenda da África Ocidental, onde nasce um menino minúsculo, culo o tamanho não alcança nem o joelho de um adulto, mas muito inteligente com dons especiais e que tem um destino: enfrentar a poderosa e malvada feiticeira Karobá que secou a fonte d'agua da aldeia de Kiriku, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Para isso, Kiriku enfrenta muitos perigos e se aventura por lugares onde somente pessoas pequeninas poderiam entrar.
Kiriku e a Feiticeira é um filme cheio de lições de moral com cunho educativo, pois o corajoso menino aprende em sua luta que a origem de tanta maldade é o sofrimento e só a verdade, o amor, a generosidade e a tolerância, aliados a inteligência, são capazes de vencer a dor.
Curiosidades:
_ O diretor do filme, Michel Ocelot, passou parte da sua infância na Guiné, onde conheceu a lenda de Kiriku.
_Para compor as canções do filme apenas foram utilizadaos instrumentos tradicionais da África, como balafon, ritti, kora, xalam, tokho, sabaar, e o belon.

27 de novembro de 2007

Quando tudo começou!

Comecei a dar atenção maior ao "brincar" desde o dia em que nos foi solicitado para fazermos entrevista com os parentes e alunos sobre: Brinquedos e Brincadeiras. Tivemos que realizar também a Linha do Tempo. Foi a partir daí que precisando pesquisar para realizar as atividades propostas comecei a aprender e compreender a importância e necessidade da brincadeira na vida de uma criança. Antes pensava que os alunos já brincavam em casa, alguns ficavam o dia todo na rua, pois não traziam nem o tema de casa pronto no outro dia. Hoje consigo ver que aquele tema não era tão importante assim para ele naquele momento como eu pensava.

Eu me sentia ameaçada quando as crianças começavam a brincar, pois se empolgavam ao interagir umas com as outras e a falarem alto, bem como afirma: Tânia Ramos Fortuna

26 de novembro de 2007

Feira do Livro!




A Feira do Livro da Escola Vilagran ocorre sempre na mesma semana do seu aniversário. Este acontecimento é esperado durante o ano pelos alunos, professores e pais. Procuramos trabalhar com os alunos a idéia desde cedo, para que ocorra uma variedade de atividades e com melhor qualidade, o que não aconteceria se fossem feitos na última hora.

24 de novembro de 2007

Aula de Literatura

No dia 19 de novembro tivemos aula presencial com a professora Suyan e a tutora Eliana da interdisciplina de Literatura.

Todos nós estamos de parabéns pelo espetáculo de criatividade, empenho e dedicação que cada um proporcionou ao representar o seu personagem.

A prova maior do que estou falando estava estampado no rostinho da filhinha da nossa colega, que encantada ria e prestava atenção em cada gesto e fala dos personagens. A concentração era tanta que nem se preocupava com a platéia que estava ali presente.

Foi uma atividade muito rica em aprendizagens, pois até chegarmos ao dia da apresentação tivemos que nos empenhar para que o mesmo acontecesse. Foram vários os desafios,pois tarefas em grupo é sempre complicado, para conseguir que todos os envolvidos estejam reunidos no mesmo dia e hora para o ensaio e combinações. Mas,a aprendizagem que considero melhor nos trabalhos em grupo é a do respeito a idéia do colega, do saber ouvir e também entender que no final tudo dá certo.

Achei uma pena foi não podermos assistir a todas as apresentações, pois o tempo precisou ser dividido com a aula do professor Gilberto Icle da interdisciplina de Teatro e Educação.

18 de novembro de 2007

O PASSO


Na aula presencial do dia 12/11/07 com a professora Cristina Bertoni dos Santos da Interdisciplina de Música na Escola, estiveram presentes, também a professora/coordenadora da Interdisciplina Leda de Albuquerque Maffroletti e a tutora da sede Andrea Bonett Gallego.


A professora nos ensinou um pouco sobre: "O PASSO" método de Educação Musical, que foi criado por Lucas Ciavatta
O PASSO parte de ritmos do Brasil. Mas os princípios são aplicáveis aos ritmos e à cultura de qualquer país e em qualquer tempo e assim ele é facilmente adaptado à cultura e ao país onde ele estiver sendo usado. Mas, mais importante: O PASSO desenvolve a musicalidade. E esta musicalidade se traduz em qualquer tipo de música.



















17 de novembro de 2007

Seminário Integrador III

Relatos de Experiências.


Foi bem difícil selecionar apenas um relato, já que eram muitos e todos importantes.


Escolhi: "Trabalho Colaborativo", pois achei realmente muito interessante, ainda mais se tratando e envolvendo pessoas da terceira idade ou idade feliz, no mundo da informática.




"BLOG DA VOVÓ"



Neste blog vovôs e vovós que estudam informática no Instituto Francisca de Souza Peixoto, Cataguases, MG, tornam públicas suas idéias. Publicam poesias, receitas, dicas de moda, beleza, etiqueta, saúde, bem estar, dentre outros. Nosso objetivo é mostrar que felicidade não tem idade.


Lendo todos esses relatos lembrei do filme "A História sem Fim" que nos mostra que sem sonhos e fantasias, a realidade nunca terá o mesmo brilho. E veio fechar ainda mais com a idéia de que nem mesmo a idade serve de empecilho quando se quer fazer algo.




Receberam o prêmio Blog com Tomates que foi oferecido pela professora Marli Fiorentin do Rio Grande do Sul, no Blog Varal de Poesias.


O prêmio Blog com Tomates, que significa blogs que tem força e coragem é uma brincadeira iniciada pela blogueira http://Brit.com com o propósito de revelar pessoas que lutam pelos direitos fundamentais do ser humano. com isso cada premiado deve escolher mais cinco blogs e indicá-los reforçando assim a rede de blogs.

Sendo assim aqui estão os escolhidos:

A mis 95 ãnos- Maria Amélia-Carunã- Spain

Vovó Dilza- Dilza Nascimento- Bahia- Brasil

Alunos Aplicados- Pernambuco- Brasil

Centenário de Quintana- Marli- Rio Grande do Sul

Na Dança das Palavras- Leonor Cordeiro- Minas Gerais- Brasil


Guilhermina Kropf presta sua homenagem com um carinhoso agradecimento.

" Agradeço ao Instituto Francisca de Souza Peixoto a oportunidade que me foi dada em aprender a lidar com o computador, pois sou do tempo da máquina de escrever. Todos nos tratam com carinho e nos dão muito apoio no aprendizado.


Bom seria que houvessem muitos outros Institutos iguais a esse, pelo mundo a fora.

16 de novembro de 2007

"A História Sem Fim"




Aproveitei o feriado para assistir o filme "A História Sem Fim" que fala de um menino sonhador chamado Bastian, que usa sua imaginação como único refúgio para os aborrecimentos que o atormentam e entristecem no seu dia a dia, como as provas de Matemática, brigas na escola e, especialmente, a recente perda de sua mãe. Seu pai o relembra constantemente da importancia de manter os pés no chão.

Quando o jovem Bastian pegou emprestado um misterioso livro ele jamais imaginou que ao virar uma página seria levado a um mundo de fantasia onde pudesse ver um caracol de corrida, um morcego planador, um dragão da sorte, uma Imperatriz menina, o valente guerreiro Atreyu e uma pedra ambulante chamada Come-Pedra.

"A História Sem Fim" faz questão de nos lembrar que sem nossas fantasias e sonhos, a realidade nunca terá o mesmo valor nem o mesmo brilho.
Esse filme veio para me fortalecer ainda mais em busca dos meus sonhos.

15 de novembro de 2007

Visitação.



Tivemos uma aula presencial de Artes Visuais no sábado dia 10 de novembro, com o professor Bento Fagundes de Abreu na 6ª Bienal do Mercosul no Margs, onde estavam as mostras monográficas de Francisco Matto e Öyvind Fahlström. No Santander cultural vimos obras de Jorge Macchi. Só estou postando hoje, pois estava a seis dias sem computador.

Jorge Macchi(Buenos Aires, 1963), é um dos artistas contemporâneos mais reconhecidos atualmente. A obra de Macchi se caracteriza pelo sentido poético que ele descobre em elementos cotidianos, como páginas de jornais, uma caixa de fósforos, um degrau, ou o mapa de uma cidade. Em todos os casos a intervensão de Macchi sobre o objeto original é mínima, mas justamente suficiente para gerar associações de todo tipo, sobre tudo pessoais e emotivas. Quando Macchi apareceu na cena artística no início dos anos 90, gerou um "terceiro lugar" entre a arte conceitual e a pintura expressionista ao criar uma linguagem visual conceitual, embora cálida e expressiva, sem dramatismo. Esta exposição é a primeira a apresentar uma visão geral da obra deste artista-chave, e a primeira em que se apresenta Fim de Film, uma nova obra realizada com a colaboração da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.

6ª Bienal do Mercosul

4 de novembro de 2007

Brincar !!!



Tenho lido muito ultimamente sobre "brincar", e não sabia o quanto a brincadeira é importante para a formação do sujeito.

"brincar em sala de aula" quantas vezes deixamos de realizar ou até mesmo terminamos antes do tempo por acharmos que está virando uma bagunça.

A psicopepagoga Tânia Ramos Fortuna afirma que: "Os professores não querem brincar porque os alunos ficam mais agitados, turbinados, excitados. Os adultos sentem-se ameaçados". Não é por falta de boa vontade do professor. Tânia conta que cada aluno tem seu tempo de brincar. Quando o educador propõe uma brincadeira, há crianças que já se dispõe a começar antes mesmo de aprender as regras, ao contrário de outras, que só se integram depois que a brincadeira começou.

Mais tarde, quando os jogos chegam ao fim, o movimento é o mesmo: cada um se desconecta em momentos diferentes.Cada aluno precisa do próprio tempo para se reconectar. É um tempo pessoal, particular.

Só depois dessas leituras, que consigo entender aquele aluno que desconecta bem logo que começa a brincadeira e diz: - Não quero mais brincar. Vamos brincar de outra coisa?

2 de novembro de 2007

Espaço da Diversidade


No dia 30/10 houve o encontro de professores na Escola Vilagran para desenvolver atividades de formação, onde tivemos palestra sobre: " Um olhar reflexivo sobre as práticas anti-racistas no cotidiano escolar" e "A não presença negra no livro didático e na literatura". Oficinas: de Bonecas Negras, de Dança e
de Contação de História.
Participei da Oficina de Contação de História com a Professora Liliane Marisa Rodrigues Machado.Graduada em Pedagogia FAPA. Habilitação: Orientação Educacional. Membro da ONG CECUNE.
A Lei nº 10.639 de 2003 tornou obrigatório o ensino da História da África e dos afro-brasileiros no Ensino Fundamental e Médio e trouxe, ou talvez, reforçou nas escolas a discussão sobre o papel e a posição do negro em nossa sociedade. Talvez seja realmente a escola o lugar mais adequado para se discutir a consciência negra,a fim de superarmos a questão do preconceito racial.
A criança negra precisa se amar, se aceitar e enxergar-se como cidadã herdeira de uma cultura e de uma raça guerreira, repleta de valores e significados impares.

Acredito que este trabalho tenha que ser feito também juntamente com a família, pois muitas vezes a criança já vem de casa com a discriminação formada.
Posso citar um exemplo que ocorreu com a minha turma de 1º ano, quando tive que fazer um teatro com eles, solicitado pelo professor Gilberto. A peça escolhida pelos alunos foi da Chapeuzinho Vermelho. A menina que se candidatou para esse papel foi uma negra. Ninguém comentou nada sobre a personagem. A peça foi um sucesso, cada um realizou o papel que escolheu sem nenhum problema. Pude perceber que a minha turma não tem esse tipo de preconceito racial.
São variados os relatos que se ouve de professores sobre esse tema, mas comigo não lembro de nenhum que tenha acontecido. Existe também o educador preconceituoso, onde acredito ser bem mais difícil de ser resolvido.

Hoje em dia temos muitos livros de literatura infantil que permitem um trabalho de conscientização,interesse, valorização da cultura e identidade negra e posicionamento crítico a respeito das questões de segregação racial.

Costumo trabalhar com meus alunos a história da Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado(Ed.Ática).

24 de outubro de 2007

Teatro.


No primeiro momento achei a atividade solicitada pelo professor Gilberto da Interdisciplina de Teatro, sem nenhuma dificuldade para realizá-la com os alunos, mesmo sendo um tipo de trabalho que eu não tinha costume de fazer com a turma.

O primeiro obstáculo foi arrumar tempo para dar início as atividades pois, o mês de outubro na escola tem uma programação repleta de passeios e atividades extras.

O espaço foi outra dificuldade encontrada, pois a sala é muito pequena e o pátio sempre está ocupado com as aulas de Educação Física e não comporta duas turmas ao mesmo tempo, além de ter ainda que cuidar as crianças, pois a escola está sendo pintada,e não podia ficar circulando pelos corredores com alunos.

Numa manhã,tentei fazer uma introdução do trabalho mesmo dentro da sala para ver com seria.
Coloquei uma música para eles escutarem, pois sei que adoram, não tem um aluno que fique sem participar é uma atividade que fazemos desde o início do ano. O CD do Beto Herrmann e a música " O Chuveiro". Escolhi este CD, pois já é bem conhecido dos alunos,são músicas muito usadas pelos professores da escola, só precisei apenas lembra´-los do "Planetinha Água" que fomos assistir na feira do livro de Alvorada. Como a música é bem pequena e de fácil interpretação, logo os alunos já começaram a fazer os gestos ali mesmo sentados. Ao perceber a impolgação pedi para que me ajudassem a afastar as mesas e cadeiras. Então, com um espaço bem maior e mais à vontade eles se soltaram cantando e fazendo os gestos, acompanhando a letra da música. Foi a partir dessa manhã que comecei a desenvolver o meu planejamento.

17 de outubro de 2007

Confiante!

Hoje após ler o email que a professora Iris mandou para todos nós, sobre colocar rádio no blog em solicitação da colega Selva, pude ver o quanto já estou segura em ir em busca da realização daquilo que acho importante. Segui os passos que a professora indicou, e na primeira tentativa já estava lá a música tocando. Fiquei muito feliz, cheguei a rir sozinha. Lembro-me das minhas ansiedades para querer fazer alguma coisa diferente,interessante, mas o medo e a insegurança eram mais forte, e eu acabava não fazendo. Hoje estou me sentindo vitoriosa e com a certeza de que a cada dia que passa vou aos poucos adquirindo mais e mais conhecimentos.

13 de outubro de 2007

O Museu Marinho.

Os alunos da escola Vilagran tiveram , durante o dia (11/10), a oportunidade de conhecer um pouco sobre a vida marinha. A escola recebeu o projeto "O mundo aquático invade sua escola" dos tratadores de animais marinhos. Deborah Beckel (gaúcha) e Vicente Mário Castilho(argentino). O evento levou aos alunos 45 peças entre peixes de água doce e salgada, crustáceos, moluscos, corais, pinguins e tartarugas e explicações sobre a importância de preservar o mar e as espécies. O acervo dos tratadores é toda particular. Deborah assegura que todos os animais incluídos na amostra já foram encontrados sem vida. O que chamou bastante a atenção dos alunos foi com a explicação sobre as tartarugas, que acabam morrendo após engolirem sacos plásticos, pois elas confundem com algas marinhas. Pinguins também morrem depois de engolirem tampinhas de refrigerantes. Outra informação bem interessante é que o tubarão ganha mais de 30 mil dentes durante a sua vida, pois a cada 10 dias ele perde 1 dente. Logo depois das explicações os alunos puderam ver de perto e tocar em todos os bichos.
Com os olhos curiosos, os alunos aprovaram a aula diferente. Uma atividade que educa, ensina, diverte e desperta nas crianças o desejo de proteger e preservar aquilo que, ás vezes, lhes parece tão distante. Os assuntos apresentados no museu estão sendo abordados em sala de aula , cuidado com o meio ambiente.

7 de outubro de 2007

Releitura da Obra de Diego Velázquez.


Achei esta atividade bem difícil de realizar. Fazer um estudo sobre a obra "As meninas", após realizar a minha releitura da mesma. Me considero uma péssima desenhista e talvez não tenha feito uma boa escolha em desenhar no paint. Sei que não será avaliado o desenho, mas o que compreendi do trabalho. Já que meu lema é "desistir jamais" tenho certeza que vencerei mais esse desafio. Venho realizado até agora todas as atividades propostas, claro que dentro das minhas possibilidades, mas todas com muita dedicação e esforço, tanto é que achei necessário ir atrás de mais informações para realizar esse trabalho. Descobri que preside o muro de fundo um espelho, onde aparecem refletidos as figuras do rei Felipe IV e Mariana da Aútria.

Apresento a releitura da obra "As meninas" de Diego Rodríguez de Silva Velázquez

30 de setembro de 2007

Trocas de experiências.



Participei da formação para professores que atuam na regência de classe das turmas de 1º ano do ensino fundamental de 9 anos, realizada no dia 28/09 no auditório da SMED. Foi um encontro para troca de experiências, e que para mim veio acrescentar aprendizagens muito significativas. O tema era sobre músicas, cada participante deveria levar e apresentar para os colegas músicas que costumam cantar com seus alunos. Considero importante esse tipo de encontro, pois sempre aprendemos muito principalmente com os relatos da realidade de outras escolas. Muitas vezes achamos uma música comum, sem graça e corriqueira, mas na hora que apresentamos para os colegas percebemos que não era nada do que pensávamos, e foi isso que aconteceu comigo. Na minha vez de cantar estava toda sem jeito, pois imaginava ser uma música conhecida por todos, e na verdade ninguém a conhecia foi um sucesso, todos adoraram. Ficou a lição de que, precisamos primeiramente apostar que vai dar certo e passar para nosso aluno ao invés de fazermos um julgamento antecipado. Sempre gostei de cantar com meus alunos, pois considero ser um meio prazeroso de desenvolver vários aspectos positivos em nossas crianças, mas não tinha costume de realizar atividades a partir da música como, usar os personagens num jogo da memória, num quebra-cabeça,com o Tangram(figuras geométricas). Começarei a incluir mais esses tipos de atividades para enriquecer ainda mais o planejamento diário da turma, além das que vinha utilizando com imitações, gestos, desenhos com lápis de cor, cera, canetinha, tinta têmpera, giz colorido(molhado), massinha de modelar...

27 de setembro de 2007

De quem é a música?


A música faz parte de todo o ser humano, e vem desde a pré-história. Não conheço ninguém que deteste música, claro que cada pessoa tem o sua preferência, mesmo porque seria uma chatice se todos gostassem do mesmo ritmo.Para mim este semestre será muito prazeroso já que tenho costume de utilizar a música como recurso com meus alunos.Tenho certeza que terei novas aprendizagens e então poderei levar para a sala de aula, para aqueles onde eu julgo serem um dos motivos principais por eu estar onde estou.

23 de setembro de 2007

Ouvindo histórias!


Por ter gostado de ler o capítulo 1 do livro de Fanny Abramovich é que fui em busca de saber mais sobre esta que consegue passar todo o seu conhecimento através de uma linguagem clara e simples.

20 de setembro de 2007

"Galpão Crioulo"

O programa Galpão Crioulo,foi gravado em Alvorada na praça principal, e será exibido no próximo domingo dia 23/09.

29 de agosto de 2007

Para Pensar!!!


A Cidade dos Resmungos

Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam.
No verão, resmungavam que estava muito quente.
No inverno, que estava muito frio.
Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair.
Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer.
Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos.
Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância.
Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída.
Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.
As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz.
Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou :
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.
Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor.
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas.
Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda.
Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro.
- Então ele disse:
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas.
Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema.
Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto.
Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

12 de agosto de 2007

Meu pai


Meu pai quando eu tinha...

Ann Landers



4 anos: Meu pai pode fazer tudo.

5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.

6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.

8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.

10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.

12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.

14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!

21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!

25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!

30 anos: Talvez devessemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.

35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.

40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!

50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

Eu aprendi muito com meu pai pois ele era uma pessoa honesta, amiga, sincera. Se eu pudesse conversar com ele diria muitas coisas que deixei de falar por julgar não ser importante no momento, onde me arrependo imensamente. Por isso sempre que tenho oportunidade digo para quem tem seu pai que o trate com carinho e respeito não deixe de lhe dizer sempre aquilo que sentir vontade, abraçar, beijar pois amanhã poderá ser tarde demais.

7 de agosto de 2007

Pânico!!!


Amanhã (08/08)teremos a tão esperada "prova" Não sei o porquê de uma palavra com a penas cinco letras causar tanta ansiedade. Fico pensando se em nós adultos ela nos causa tanto pavor imaginem nos alunos. Ainda bem que na escola em que trabalho não se faz um dia específico de avaliação, ele é avaliado em todas as atividades não precisando ter que passar por esse sufoco. Nesse momento gostaria de estar frequêntando uma "Escola da Ponte", onde eu diria não estar no momento preparada para esta avaliação.

3 de agosto de 2007

SEMINÁRIO


Passei hoje oito horas envolvida com diferentes aprendizagens. Participei do I Seminário de Formação de Professores no Ensino de 9 anos. Tivemos uma variedade de assuntos que vieram acrescentar mais conhecimentos e assim poder auxiliar melhor o nosso aluno. Foi falado sobre: Transtornos de Aprendizagem Na Escola: Abordagens Possíveis. Palestrantes: Andréia Rapone e Dalva Leonhardt(Hospital de Clinicas). Achei bem interessante que foi frizado muitas vezes que o professor precisa dividir o problema, trabalhar em grupo, escola, familia, enfim todos aqueles de que o aluno necessita auxiliá-lo no bom andamento na escola. Só que na realidade quem acaba sempre assumindo o problema sozinha é o professor. Já ouvi dizer que cada professor tem o seu carma não adianta querer passar para os outros(palavras de um profissional da educação).Tivemos também a Educação Fisica: Um Instrumento Cooperativo na Educação para a Paz (Profº Rodrigo Santana da Costa) que colocou a importância dos jogos cooperativos para que a criança aprenda a ter contato com seu colega, dar as mãos, abraçar,ficar junto, atitudes como essas muitos não tem em casa, muitas vezes devido a ausência dos pais. O professor no final nos deixou um pensamento muito importânte que diz: Quando quiseres pescar uma criança, coloque o coração no anzol.
Tivemos também: O Prazer Da Leitura e a Magia das Histórias, palestrantes: Elaine Moro; Graduandos Lizandra Estabel, Bruno Roussos e Filipe Rocha (FABICO-UFRGS), eles deram um verdadeiro espetáculo,mostraram que realmente para contar uma história temos que em primeiro lugar gostar da história escolhida, para depois então contá-la. Por último foi a vez da Rute Leonor Sena(SMED/Alvorada) que nos trouxe: A Diversidade No Cotidiano Da Escola, onde foi falado sobre a Lei 10.639/03. Foi muito bom este encontro dos professores, veio para nos trazer novas idéias, e também para ativar nossa memória em certos saberes que já estavam esquecidos.

2 de agosto de 2007

Linha do Tempo.



Terminei a atividade sobre Cronologia da Educação no Brasil. No início achei bem difícil ter que ler sobre tantos assuntos, mas conforme fui desenvolvendo cada um o interesse foi aos poucos surgindo e fui me envolvendo. Gostaria de ter bem mais tempo para poder fazer outras leituras. Acredito que elas se tornam interessantes no momento em que começamos associá-las a nosssa realidade.

28 de julho de 2007

Escola da Ponte!!!


Gostei de ler o texto: "Fazer a Ponte",bom seria se nossas escolas fossem também transformadas como a da Ponte.Fico pensando na escola em que trabalho, que o espaço da sala de aula é tão pequeno,onde as crianças precisam antes de qualquer coisa aprenderem a ser educadas, para a todo momento estar pedindo licença e poder caminhar ou até mesmo se levantar do seu lugar ou pedir desculpas por ter derrubado a mochila do colega ao tentar passar. Acredito que estamos muito longe de vermos uma escola parecida com a de José Pacheco.

25 de julho de 2007

Que sufoco!


Nem parece que estou de férias com tantas atividades para fazer. É muita pressão são gráficos, tabelas, Maquinaria,Escola da Ponte, O Manifesto dos Pioneiros, casa, marido, filha, cachorros, periquitos e para completar uma prova. Hoje irei no pólo para ver se consigo amenizar um pouco essa ansiedade. Mas, como diz o ditado saiu na chuva tem que se molhar.

20 de julho de 2007

Férias!


Entrei de férias na escola em que trabalho e retornarei dia 30/07. Estou aproveitando para colocar em dia minhas atividades. Consegui fazer a tabulação dos alunos e gráficos,fiz a tabulação dos parentes, mas ainda faltam os gráficos. Levei sete horas ontem para terminar a tabulação dos parentes devido problemas com a energia elétrica. Pretendo terminar esta atividade ainda hoje.

13 de julho de 2007

Recuperação


Amanhã dia 14/07 irei fazer a recuperação de Psicologia e Alfabetização. Não estou nos meus melhores dias, pois estou passando por problemas de saúde na família. Amanhã na escola em que trabalho terá a Festa Julina, eu não irei, pois preciso ficar com minha mãe que está hospitalizada. Ainda bem que segunda-feira estarei de férias para poder tentar me organizar. Acredito que essa poeira logo irá baixar.

5 de julho de 2007

O absurdo preconceito!



O absurdo preconceito

Isso aconteceu num vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres. Uma senhora branca, de uns cinqüenta anos, senta-se ao lado de um negro. Visivelmente perturbada, ela chama a aeromoca:

Qual e o problema, senhora? Pergunta a aeromoça:
Mas você não esta vendo? Responde a senhora -
Você me colocou do lado de um negro.

Eu não consigo ficar do lado destes nojentos. Me de outro assento. Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se ha algum lugar disponível. A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois.

Minha senhora, como eu suspeitava, não ha nenhum lugar vago na classe econômica. Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não ha. mais lugares na executiva. Entretanto ainda temos um assento na primeira classe.

Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou: E totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe alguém da classe econômica, mas, dadas as circunstancias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado
a sentar-se ao lado de uma pessoa tão execrável.

E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa:
Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences que o assento da primeira classe esta a sua espera.

E todos os passageiros ao redor que, chocados, acompanhavam a cena, levantaram-se e bateram palmas.