22 de abril de 2009

O Clube do Imperador



Foi solicitado pela interdisciplina de Filosofia que assistíssemos o filme "O Clube do Imperador".
Não consegui ver todo o filme que peguei no pólo, devido ter dado problemas com a gravação, bem antes do seu final. Tentei locá-lo, mas também não consegui, por ser um filme um tanto antigo. Vou comentar um pouco do que consegui assistir.

William Hundert é um conceituado professor de história da Antiguidade Clássica, verdadeiramente apaixonado por seu trabalho.

Todos os anos ocorre na escola em que trabalha uma competição cultural que se tornou clássica no colégio, o " Clube do Imperador".

Suas aulas são voltadas para os estudos dos grandes acontecimentos relacionados aos generais e imperadores romanos e aos filósofos e artistas gregos.

Seus alunos na maioria são dedicados e comprometidos com os estudos. Entre eles há, inclusive o filho de um dos vencedores do "Clube do Imperador".

Certo dia a aula foi interrompida para a chegada de um novo aluno,Sedgewick Bell, arrogante e prepotente, filho de um senador.

O professor dedicado se empenha em dar uma oportunidade para que Sedgewiki de valor a educação que está tendo acesso. E pensa em estimulá-lo em participar do "Clube do Imperador".

Esse filme mostra a realidade que nós professores muitas vezes temos em sala de aula,o exemplo de aluno do tipo Sedgewiki. Aquele que gosta de chamar a atenção de todos com suas gracinhas, pois se sente o melhor e mais importante da turma.
O professor usando das suas habilidades e competências, está ali sempre disposto a ajudar da melhor forma na tentativa de buscar respostas para todos os tipos de problemas que surgem no seu dia-a-dia.
Acredito que o professor precisa continuar investindo na recuperação de seus alunos, dando o necessário estímulo para que consigam resgatar o interesse pelos estudos.

21 de abril de 2009

Racismo Investigado

Esse foi o título de uma reportagem que saiu hoje no Jornal.
Não consigo imaginar o que se passa pela cabeça de certas pessoas, para cometerem esses atos tão desagradáveis contra outras pessoas. Chegando ao ponto de fazer pichações do tipo " Fora bando de Negros". Não acredito que em pleno ano 2009 uma família tenha que abandonar a sua casa por causa de certos indivíduos que nunca ouviram falar em respeito as diversidades. E que a simples diferença na cor da pele possa influenciar a tal ponto de achar que somente a sua cor é que tem valor.
Será que nesse caso a lei será cumprida? Pois, ela afirma que o crime de racismo é inafiançável, e que a pena é de reclusão de 1 a 3 anos.
Enquanto isso, precisamos continuar a trabalhar o respeito as diversidades em sala de aula, como já fazemos, pois suporte estamos recebendo da disciplina de Questões Étnico-Raciais na Educação - Sociologia e História.

Exaltação a Tiradentes!

Exaltação a Tiradentes - Cantado por Elis Regina

Joaquim José da Silva Xavier
Morreu a 21 de abril
Pela a Independência do Brasil
Foi traido e não traiu jamais
A Inconfidência de Minas Gerais

Joaquim José da Silva Xaviert
Era o nome de Tiradentes
Foi sacrificado pela nossa liberdade
Este grande herói
Pra sempre a de ser lembrado.

Estanislau Silva/Penteado/ Mano Décio da Viola


19 de abril de 2009

Dia do Índio

Todos os dias é dia do índio, dia 19 é mais um deles!
Índios kuikuro preservam tradições com o uso da tecnologia.

16 de abril de 2009

Passeio Turístico

Hoje meus alunos tiveram a oportunidade de visitar e conhecer um pouco mais dos pontos turísticos da cidade em que moram, Alvorada. Penso na importancia desse passeio de estudos para eles que estão na 4ª série, onde servirá como uma primeira etapa, para depois então começar a estudar sobre o Rio Grande do Sul e após Brasil.
Abaixo estão algumas fotos que tirei, pois não consegui registrar todos os lugares que passamos, pois faltou bateria.


A primeira igreja e escola construida na cidade.






Alunos apreciando a única lagoa do Rio Grande do Sul, Lagoa do Cocão

Tivemos no Horto Florestal, que é de onde saem as mudas de plantas e árvores que embelezam e purificam o ar da nossa cidade. No distrito industrial ficaram conhecendo a panificadora Farias, bem como a diferença entre a zona rural e a urbana que ficam bem próxima uma da outra.
Um passeio de estudos é sempre enriquecedor e jamais eles esquecem do que aprendem, por vários fatores positivos como por exemplo: sair de dentro da sala de aula, estar todos juntos num grande grupo, sem material escolar, andar de ônibus junto com os colegas, visitar vários lugares, sem muitas regras como tem que ser na escola...






















8 de abril de 2009

Celebração

Hoje pela manhã, a Escola Vilagran onde eu trabalho, proporcionou a todos os funcionários, professores, pais, alunos e comunidade, uma celebração em homenagem ao dia da Páscoa.
A escola está sempre buscando aproximar a família, e a Páscoa é uma bom momento também de lembrar com amor e apreciação as pessoas que fazem diferença em nossas vidas, tempo de amor, de família e de paz, é tempo de agradecermos discretamente por tudo o temos e por tudo que teremos!







Colocando em prática!

Foi apartir da aula presencial que tivemos no dia 25 de março da interdisciplina Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História com a professora Marilene Leal Paré, que comecei a desenvolver esse trabalho. Antes eu não possuia tais esclarecimentos, como também não conhecia maneiras diferentes onde se pudesse oportunizar o aluno a buscar as suas origens , como também conscientizá-lo da importância que a história de cada um tem.
Está sendo um trabalho bem prazeroso, pois se percebe através da participação de cada um, a vontade e o entusiasmo de querer contar sobre cada membro de suas familias. E aqueles que nada sabiam, tiveram oportunidade de pesquisar com a sua familia e assim se integrar e
fazer parte da história.
Esse trabalho ainda não terminou, precisamos formar a árvore Étnico-Racial da turma 40.





Técnica do espelho.
Cada um está se observando e analisando cada detalhe da sua face como: a cor de cabelos, dos olhos, da pele, tamanho do nariz, da boca, das orelhas, formato do rosto...





Agora, sentados de frente um para o outro, chegou a vez de colega observar o outro.







Depois tiveram que reproduzir esses olhares, e todos os detalhes que foram observados.

Alunos em grupos de quatro contam para os colegas as suas histórias através das fotos.



























































































































































































































































































































































































4 de abril de 2009

Lei nº 9.394




O que nos diz a lei.


Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 1996
capitulo V
Da Educação Especial
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§1º Haverá , quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;

III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns:

Peguei apenas esses dois artigos para comentar, pois pela a experiência que tive com um aluno especial, nada disso fez parte do nosso dia a dia. Não recebi nenhum apoia pedagógico para poder atende-lo conforme suas necessidades e limites. Tudo o que fazia era na tentativa de proporcionar uma integração dele com a turma. As atividades eram criadas por mim, procurando sempre do meu jeito o melhor para ele. Não sei se minhas atitudes foram corretas, só sei que tinha dias que eu me sentia uma pessoa incapaz. Ver aquela criança ficar ali sentada quatro horas, sem as mínimas condições de conforto, me deixava bastante angustiada. Cheguei a comentar com a equipe diretiva se não seria melhor que ele paticipasse menos tempo. Então providenciaram uma cadeira de rodas para ele. Daí surgiu outro problema, a classe era muito pequena e não dava para ele chegar com a cadeira até ela. A escola precisou providenciar uma rampa para a sala de aula, como também um corrimão no banheiro. Outro momento difícil era na hora da avaliação, pois o nosso PPP não consta nada sobre a inclusão desses alunos. Tanto é que tive que avaliá-lo como os demais alunos.
Então eu me questiono, onde está assegurado os métodos, técnicas, recursos educativos , professores capacitados para atendimento e integração desses educandos nas classes comuns? Ou eles continuarão sendo enviados para as escolas sem as mínimas condições e os professores continuarão a escutar nas escolas que cada um tem o seu carma.