29 de agosto de 2007

Para Pensar!!!


A Cidade dos Resmungos

Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam.
No verão, resmungavam que estava muito quente.
No inverno, que estava muito frio.
Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair.
Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer.
Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos.
Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância.
Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída.
Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.
As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz.
Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.
Então segurando o cesto diante de si, gritou :
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto.
Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor.
Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas.
Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda.
Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro.
- Então ele disse:
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas.
Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema.
Depois de algum tempo a corda estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto.
Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.

12 de agosto de 2007

Meu pai


Meu pai quando eu tinha...

Ann Landers



4 anos: Meu pai pode fazer tudo.

5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.

6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.

8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.

10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.

12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.

14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!

21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!

25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!

30 anos: Talvez devessemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.

35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.

40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!

50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

Eu aprendi muito com meu pai pois ele era uma pessoa honesta, amiga, sincera. Se eu pudesse conversar com ele diria muitas coisas que deixei de falar por julgar não ser importante no momento, onde me arrependo imensamente. Por isso sempre que tenho oportunidade digo para quem tem seu pai que o trate com carinho e respeito não deixe de lhe dizer sempre aquilo que sentir vontade, abraçar, beijar pois amanhã poderá ser tarde demais.

7 de agosto de 2007

Pânico!!!


Amanhã (08/08)teremos a tão esperada "prova" Não sei o porquê de uma palavra com a penas cinco letras causar tanta ansiedade. Fico pensando se em nós adultos ela nos causa tanto pavor imaginem nos alunos. Ainda bem que na escola em que trabalho não se faz um dia específico de avaliação, ele é avaliado em todas as atividades não precisando ter que passar por esse sufoco. Nesse momento gostaria de estar frequêntando uma "Escola da Ponte", onde eu diria não estar no momento preparada para esta avaliação.

3 de agosto de 2007

SEMINÁRIO


Passei hoje oito horas envolvida com diferentes aprendizagens. Participei do I Seminário de Formação de Professores no Ensino de 9 anos. Tivemos uma variedade de assuntos que vieram acrescentar mais conhecimentos e assim poder auxiliar melhor o nosso aluno. Foi falado sobre: Transtornos de Aprendizagem Na Escola: Abordagens Possíveis. Palestrantes: Andréia Rapone e Dalva Leonhardt(Hospital de Clinicas). Achei bem interessante que foi frizado muitas vezes que o professor precisa dividir o problema, trabalhar em grupo, escola, familia, enfim todos aqueles de que o aluno necessita auxiliá-lo no bom andamento na escola. Só que na realidade quem acaba sempre assumindo o problema sozinha é o professor. Já ouvi dizer que cada professor tem o seu carma não adianta querer passar para os outros(palavras de um profissional da educação).Tivemos também a Educação Fisica: Um Instrumento Cooperativo na Educação para a Paz (Profº Rodrigo Santana da Costa) que colocou a importância dos jogos cooperativos para que a criança aprenda a ter contato com seu colega, dar as mãos, abraçar,ficar junto, atitudes como essas muitos não tem em casa, muitas vezes devido a ausência dos pais. O professor no final nos deixou um pensamento muito importânte que diz: Quando quiseres pescar uma criança, coloque o coração no anzol.
Tivemos também: O Prazer Da Leitura e a Magia das Histórias, palestrantes: Elaine Moro; Graduandos Lizandra Estabel, Bruno Roussos e Filipe Rocha (FABICO-UFRGS), eles deram um verdadeiro espetáculo,mostraram que realmente para contar uma história temos que em primeiro lugar gostar da história escolhida, para depois então contá-la. Por último foi a vez da Rute Leonor Sena(SMED/Alvorada) que nos trouxe: A Diversidade No Cotidiano Da Escola, onde foi falado sobre a Lei 10.639/03. Foi muito bom este encontro dos professores, veio para nos trazer novas idéias, e também para ativar nossa memória em certos saberes que já estavam esquecidos.

2 de agosto de 2007

Linha do Tempo.



Terminei a atividade sobre Cronologia da Educação no Brasil. No início achei bem difícil ter que ler sobre tantos assuntos, mas conforme fui desenvolvendo cada um o interesse foi aos poucos surgindo e fui me envolvendo. Gostaria de ter bem mais tempo para poder fazer outras leituras. Acredito que elas se tornam interessantes no momento em que começamos associá-las a nosssa realidade.