28 de julho de 2007

Escola da Ponte!!!


Gostei de ler o texto: "Fazer a Ponte",bom seria se nossas escolas fossem também transformadas como a da Ponte.Fico pensando na escola em que trabalho, que o espaço da sala de aula é tão pequeno,onde as crianças precisam antes de qualquer coisa aprenderem a ser educadas, para a todo momento estar pedindo licença e poder caminhar ou até mesmo se levantar do seu lugar ou pedir desculpas por ter derrubado a mochila do colega ao tentar passar. Acredito que estamos muito longe de vermos uma escola parecida com a de José Pacheco.

25 de julho de 2007

Que sufoco!


Nem parece que estou de férias com tantas atividades para fazer. É muita pressão são gráficos, tabelas, Maquinaria,Escola da Ponte, O Manifesto dos Pioneiros, casa, marido, filha, cachorros, periquitos e para completar uma prova. Hoje irei no pólo para ver se consigo amenizar um pouco essa ansiedade. Mas, como diz o ditado saiu na chuva tem que se molhar.

20 de julho de 2007

Férias!


Entrei de férias na escola em que trabalho e retornarei dia 30/07. Estou aproveitando para colocar em dia minhas atividades. Consegui fazer a tabulação dos alunos e gráficos,fiz a tabulação dos parentes, mas ainda faltam os gráficos. Levei sete horas ontem para terminar a tabulação dos parentes devido problemas com a energia elétrica. Pretendo terminar esta atividade ainda hoje.

13 de julho de 2007

Recuperação


Amanhã dia 14/07 irei fazer a recuperação de Psicologia e Alfabetização. Não estou nos meus melhores dias, pois estou passando por problemas de saúde na família. Amanhã na escola em que trabalho terá a Festa Julina, eu não irei, pois preciso ficar com minha mãe que está hospitalizada. Ainda bem que segunda-feira estarei de férias para poder tentar me organizar. Acredito que essa poeira logo irá baixar.

5 de julho de 2007

O absurdo preconceito!



O absurdo preconceito

Isso aconteceu num vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres. Uma senhora branca, de uns cinqüenta anos, senta-se ao lado de um negro. Visivelmente perturbada, ela chama a aeromoca:

Qual e o problema, senhora? Pergunta a aeromoça:
Mas você não esta vendo? Responde a senhora -
Você me colocou do lado de um negro.

Eu não consigo ficar do lado destes nojentos. Me de outro assento. Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se ha algum lugar disponível. A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois.

Minha senhora, como eu suspeitava, não ha nenhum lugar vago na classe econômica. Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não ha. mais lugares na executiva. Entretanto ainda temos um assento na primeira classe.

Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou: E totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe alguém da classe econômica, mas, dadas as circunstancias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado
a sentar-se ao lado de uma pessoa tão execrável.

E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa:
Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences que o assento da primeira classe esta a sua espera.

E todos os passageiros ao redor que, chocados, acompanhavam a cena, levantaram-se e bateram palmas.