17 de setembro de 2009

Comemorações!

Em 17 de Setembro de 1965, o município foi emancipado, isto é, separou-se de Viamão passando a ter o nome Alvorada.
A denominação Passo do Feijó, que foi o primeiro nome do nosso município, surgiu devido aos primeiros habitantes serem membros da família Feijó.

Mesmo sendo feriado em Alvorada devido ao seu aniversário, tivemos que trabalhar para compensar os dias a mais que ficamos afastados da escola por causa da gripe A.

Aproveitando a semana Farroupilha a escola comemorou o 20 de setembro com várias atividades campeiras, como declamações de poemas, trovas, músicas gauchescas e danças.
Muitos alunos foram pilchados e levaram seu chimarrão.

Acredito na importância da escola proporcionar esses momentos para os alunos, para que essas datas tão significantes não caiam no esquecimento.

16 de setembro de 2009

Os Três Porquinhos



Através dos vídeos que tenho assistido, das pesquisas e leituras que tenho feito, percebi que também as crianças surdas desenvolvem aprendizagem através da leitura e da experiência visual, porém sozinhos não tem poder de se formar como leitores e de serem também leitores visuais - necessitam do livro, do textos e de imagens para que possam desenvolver sua capacidade visual e de leitura. As crianças precisam encontrar significado que ultrapasse o sentido da leitura escolar e, preferencialmente, devem trazer de casa uma relação afetiva com os livros, construida com a família através da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais0, e ter continuidade na escola.

10 de setembro de 2009

LIBRAS



A interdisciplina Lingua Brasileira de Sinais, vai nos proporcionar uma base importante para que possamos trabalhar com o aluno surdo.
Assistindo o vídeo, achei bem interessante, pois mostra com clareza como devemos agir, e o que precisamos saber para desenvolver um bom trabalho com esses alunos.
Nunca tive aluno surdo em sala de aula.

3 de setembro de 2009

Segundo Encontro Presencial

Na noite de ontem tivemos mais um encontro presencial no Polo de Alvorada.

A proposta do professor Nestor Andre Kaercher da interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação foi que fizessemos um pequeno exercício de imaginação e planejar uma escola em outro planeta.
O que me passou pela cabeça, foi planejar uma "Escola da Ponte", onde os alunos poderiam ter autonomia para escolher em qual aula participar. Que não fossem obrigados assistirem o que não estivéssem com vontade naquele exato momento, mas teriam a responsabilidade e o comprometimento de que deveriam cumprir aquela falta.
Pensamos na escola que temos hoje, cheia de marcas que vem se arrastando por muitos e muitos anos, e que gostaríamos que fosse diferente, mas mesmo sabendo que a mudança é possível são pouquíssimos que se arriscam a tentar mudar.

1 de setembro de 2009

"O menininho"

Hoje levei para minha aula de português o texto"O menininho", de Helen Buckley. Essa leitura nos foi solicitada pela interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação. Achei que seria um bom texto para ser trabalhado com os alunos, como também fiquei curiosa para ouvir o que diriam a respeito da história e qual seria a reação deles diante da situação do menininho.
Foi uma aula riquíssima, onde se formou um debate em que todos queriam colocar suas idéias e pensamentos. Abaixo estão algumas das falas.

- A primeira professora do menino, estava errada, pois ela se achava a dona da verdade, mandona, e até mesmo ignorante por não deixar o menino fazer seus próprios desenhos, pintar da cor e do jeito dele, pois tinha ótimas ideias era criativo e inteligente.

- A professora agindo dessa forma fez com que ele deixasse de ser criativo e passou a imitá-la, fazendo tudo igual a ela, com medo de ser xingado. O menino não se sentia bem, mas tinha que fazer tudo o que ela mandava mesmo contra a sua vontade.

- A segunda professora, não pensava da mesma forma, mas o menininho já não era mais o mesmo.

- Quando tentamos mudar uma pessoa ela fica magoada, foi o que aconteceu com o meninho.

- A segunda professora terá que conversar e explicar para ele da importancia de se ter liberdade para criar e o quanto ela acredita na capacidade dele.

A conclusão que a turma chegou foi que não gostariam de ter uma professora como essa, mandona, acham muito ruim, pois cada pessoa têm a sua própria imaginação, criatividade, seu jeito, uns gostam do azul e outros do verde.